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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Florestas. |
Data corrente: |
19/03/2008 |
Data da última atualização: |
19/03/2008 |
Tipo da produção científica: |
Resumo em Anais de Congresso |
Autoria: |
BRAZ, E. M.; RIBAS, L. A.; FIGUEIREDO, E. O. |
Afiliação: |
Evaldo Muñoz Braz, Embrapa Florestas; Luciano Arruda Ribas, Embrapa Acre; Evandro Orfanó Figueiredo, Embrapa Acre. |
Título: |
Considerações sobre o monitoramento econômico do manejo das florestas tropicais. |
Ano de publicação: |
2007 |
Fonte/Imprenta: |
In: REUNIÃO TÉCNICA DO PROJETO: Manejo Florestal e Silvicultura de Precisão no Norte do Estado do Mato Grosso, Rondônia e Acre, 1., 2007, Curitiba. Resumos. Colombo: Embrapa Florestas, 2007. |
Idioma: |
Português |
Notas: |
1 CD-ROM. Resumo 08. |
Conteúdo: |
É importante lembrar que a minimização dos custos (dentro de um compromisso com a sustentabilidade do
manejo florestal) é objetivo fundamental do sistema de exploração utilizado. O custo de exploração deve ser
calculado inicialmente mediante projeções e, depois, verificado através de sistemas adequados de controle.
Os ganhos podem ser incrementados produzindo-se mais ou reduzindo-se os custos de exploração. O
controle de custos significa bons registros (de acordo com fichário adequado) e confiáveis padrões de
produção. Para este controle, é necessário que a empresa divida-o em unidades manejáveis para se definir
o padrão de produção (ou seja, produção ideal por equipe e/ou equipamento por período considerado, como
hora, dia, etc.). Pode-se ter, a priori, um valor médio regional como base. Na própria análise de sistemas e
seleção de equipamentos já mencionada, ter-se-á uma idéia prévia do potencial do equipamento e sistema.
Também, experiência anterior do florestal ou do técnico pode dar uma idéia inicial geral. O nível da
produção diária deverá ser checado através análise do ponto de equilíbrio (custo produção/hora
máquina/mês). Uma sugestão para o controle, principalmente para quem controla os diversos
compartimentos, é a elaboração de uma carta controle. Quando a produção cai em determinado dia, ou não
é normalmente favorável, o administrador pode identificar o problema e procurar saná-lo imediatamente.
Entretanto, também o fator extra, como por exemplo, chuva, deve ser avaliado e contabilizado. Deve-se ter
um fichário adequado por equipamento/unidade da atividade, de maneira que a produção diária, horas
efetivas de operação, consumo de combustível, lubrificantes, tempo perdido e manutenção, sejam
computados, além de conhecidos os custos. Estes dados devem ser acumulados em registros semanais e
transferidos para uma tábua de custo de operação mensal, considerando também os custos fixos. A ficha
de controle final contará com um somatório dos custos de todos os equipamentos e atividades. Sua relação
com a produção total nos indicará o custo por metro cúbico real e sua comparação com o planejado. O
MEOF (Monitoramento Econômico das Operações Florestais) desenvolvido pela Embrapa Amazônia
Oriental vem ao encontro destas necessidades de monitoramento e cobre as principais questões aqui
mencionadas. Além disso, a utilização do sistema MODEFLORA (modelo digital de exploração de florestas
naturais), baseado em georrefereciamento das unidades de manejo, facilitará e reformulará os estudos de
tempo e rendimento, simplificando-os e tornando-os mais rápidos e de menor custo. MenosÉ importante lembrar que a minimização dos custos (dentro de um compromisso com a sustentabilidade do
manejo florestal) é objetivo fundamental do sistema de exploração utilizado. O custo de exploração deve ser
calculado inicialmente mediante projeções e, depois, verificado através de sistemas adequados de controle.
Os ganhos podem ser incrementados produzindo-se mais ou reduzindo-se os custos de exploração. O
controle de custos significa bons registros (de acordo com fichário adequado) e confiáveis padrões de
produção. Para este controle, é necessário que a empresa divida-o em unidades manejáveis para se definir
o padrão de produção (ou seja, produção ideal por equipe e/ou equipamento por período considerado, como
hora, dia, etc.). Pode-se ter, a priori, um valor médio regional como base. Na própria análise de sistemas e
seleção de equipamentos já mencionada, ter-se-á uma idéia prévia do potencial do equipamento e sistema.
Também, experiência anterior do florestal ou do técnico pode dar uma idéia inicial geral. O nível da
produção diária deverá ser checado através análise do ponto de equilíbrio (custo produção/hora
máquina/mês). Uma sugestão para o controle, principalmente para quem controla os diversos
compartimentos, é a elaboração de uma carta controle. Quando a produção cai em determinado dia, ou não
é normalmente favorável, o administrador pode identificar o problema e procurar saná-lo imediatamente.
Entretanto, também o fator extra, como por exemplo, chuva, deve ser av... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Custos; Monitoramento. |
Thesagro: |
Floresta Tropical; Manejo. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
LEADER 03420naa a2200205 a 4500 001 1314064 005 2008-03-19 008 2007 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aBRAZ, E. M. 245 $aConsiderações sobre o monitoramento econômico do manejo das florestas tropicais. 260 $c2007 500 $a1 CD-ROM. Resumo 08. 520 $aÉ importante lembrar que a minimização dos custos (dentro de um compromisso com a sustentabilidade do manejo florestal) é objetivo fundamental do sistema de exploração utilizado. O custo de exploração deve ser calculado inicialmente mediante projeções e, depois, verificado através de sistemas adequados de controle. Os ganhos podem ser incrementados produzindo-se mais ou reduzindo-se os custos de exploração. O controle de custos significa bons registros (de acordo com fichário adequado) e confiáveis padrões de produção. Para este controle, é necessário que a empresa divida-o em unidades manejáveis para se definir o padrão de produção (ou seja, produção ideal por equipe e/ou equipamento por período considerado, como hora, dia, etc.). Pode-se ter, a priori, um valor médio regional como base. Na própria análise de sistemas e seleção de equipamentos já mencionada, ter-se-á uma idéia prévia do potencial do equipamento e sistema. Também, experiência anterior do florestal ou do técnico pode dar uma idéia inicial geral. O nível da produção diária deverá ser checado através análise do ponto de equilíbrio (custo produção/hora máquina/mês). Uma sugestão para o controle, principalmente para quem controla os diversos compartimentos, é a elaboração de uma carta controle. Quando a produção cai em determinado dia, ou não é normalmente favorável, o administrador pode identificar o problema e procurar saná-lo imediatamente. Entretanto, também o fator extra, como por exemplo, chuva, deve ser avaliado e contabilizado. Deve-se ter um fichário adequado por equipamento/unidade da atividade, de maneira que a produção diária, horas efetivas de operação, consumo de combustível, lubrificantes, tempo perdido e manutenção, sejam computados, além de conhecidos os custos. Estes dados devem ser acumulados em registros semanais e transferidos para uma tábua de custo de operação mensal, considerando também os custos fixos. A ficha de controle final contará com um somatório dos custos de todos os equipamentos e atividades. Sua relação com a produção total nos indicará o custo por metro cúbico real e sua comparação com o planejado. O MEOF (Monitoramento Econômico das Operações Florestais) desenvolvido pela Embrapa Amazônia Oriental vem ao encontro destas necessidades de monitoramento e cobre as principais questões aqui mencionadas. Além disso, a utilização do sistema MODEFLORA (modelo digital de exploração de florestas naturais), baseado em georrefereciamento das unidades de manejo, facilitará e reformulará os estudos de tempo e rendimento, simplificando-os e tornando-os mais rápidos e de menor custo. 650 $aFloresta Tropical 650 $aManejo 653 $aCustos 653 $aMonitoramento 700 1 $aRIBAS, L. A. 700 1 $aFIGUEIREDO, E. O. 773 $tIn: REUNIÃO TÉCNICA DO PROJETO: Manejo Florestal e Silvicultura de Precisão no Norte do Estado do Mato Grosso, Rondônia e Acre, 1., 2007, Curitiba. Resumos. Colombo: Embrapa Florestas, 2007.
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Registro original: |
Embrapa Florestas (CNPF) |
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Registros recuperados : 3 | |
3. | | FOLONI, J. S. S.; SILVA, S. R.; ABATI, J.; OLIVEIRA JUNIOR, A. de; CASTRO, C. de; OLIVEIRA, F. A. de; NOGUEIRA, M. A.; BASSOI, M. C. Yield of soybean-wheat succession in no-tillage system and soil chemical properties affected by liming, aluminum tolerance of wheat cultivars, and nitrogen fertilization. Soil & Tillage Research, v. 226, 105576, 2023. 14 p.Tipo: Artigo em Periódico Indexado | Circulação/Nível: A - 1 |
Biblioteca(s): Embrapa Florestas; Embrapa Soja. |
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Registros recuperados : 3 | |
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